segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

DHARMA






A palavra dharma deriva da raiz dhr, que quer dizer “manter unido”. Então, dharma tem o sentido de preservar, de manter a coesão entre as pessoas e as coisas.

Para algumas traduções, sem que nenhuma delas consiga transmitir plenamente o significado original do sânscrito dharma, encontra-se: retidão, dever, religião, evolução, conduta correta, preceitos, moral, ensinamento etc.

Como princípio complementar ao Karma, o Dharma pode ser compreendido como a linha de tendência que devemos seguir rumo à verdade, sendo essa linha resultante do alinhamento do nosso Karma no propósito e rumo da nossa existência. O Karma é composto por muitas linhas divergentes decorrentes das diversas acções harmniosas e desagradaveis que cometemos no passado.

Dharma é a força de coesão que sustenta a criação, manifestada na forma das leis naturais: a da gravidade, a da preservação da massa e ainda, na forma das leis humanas que regem a sociedade e possibilitam uma convivência harmoniosa entre as pessoas. Poderíamos defini-lo como não fazer aos outros aquilo que não gostaríamos que fizessem connosco. No fundo, funciona como uma espécie de bússola para pautar as nossas acções.

A linha de tendência resultante de todas as acções apontam numa determinada direcção e assume um determinado propósito alinhado com a ordem divina do universo e da nossa vida em particular. Essa direção é o Dharma .
Para atingirmos o nosso Dharma, temos de navegar nas “ondas” revoltas do Karma, até que essas ondas estejam todas alinhadas e não exista mais diferença entre o Karma e o Dharma. Quanto mais anulamos o nosso Karma, mais tomamos consciência do nosso Dharma e mais alinhamos a nossa vida com ele.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

KARMA



Karma são como “elásticos” que nos unem a pessoas ou situações que temos para aprender, gerados nesta ou em outras vidas.
Imagine-se preso por alguns “elásticos” onde nas outras extremidades estão presos, por exemplo, alguns familiares e amigos. Assim percebemos que há um limite de “afastamento”, pois existe um limite de “elasticidade”. Por isso, muitas situações se repetem uma, duas, ou várias vezes, até que consigamos aprender, a perdoar-nos e a perdoar os envolvidos. Esses elásticos só se dissolverão quando a lição estiver assimilada, e o perdão ancorado nos corações.
Muitas das pessoas com quem temos vínculo Kármico fazem parte de nossas vidas como familiares, relacionamentos amorosos, amizades, entre outros, por serem vínculos que tornam mais fácil a permanência do amor e do romper de barreiras antigas, permitindo que o perdão aconteça.
Existem Karmas familiares, afectivos, sexuais, materiais financeiros, ecológicos, espirituais e muitos outros.
Muitas vezes temos arraigado como memórias celulares, padrões que nos fazem “ver” as situações de maneira pouco amorosas e daí surge a dificuldade que temos de gerar perdão e amor, dissolvendo assim as amarras e permitindo que se mantenham “alojadas” no corpo subtil.

sábado, 4 de fevereiro de 2012

A IMPORTÂNCIA DE MANTER A COLUNA SAUDÁVEL










Abram o endereço seguinte:






http://www.chiroone.net/why_chiropractic/index.html



Percorram ao longo das vértebras da coluna vertebral. Façam-no lentamente, e poderão ver como a nossa coluna vertebral se relaciona com todo o nosso corpo.